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Construção Civil parabeniza GDF pelas ações na pandemia

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Palavras como união, parceria e representatividade deram a tônica dos discursos de vários empresários durante a cerimônia de posse da nova diretoria do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF), na manhã desta terça-feira (1°).

A parceria entre o governo e os empresários para enfrentar a pandemia de coronavírus no DF foi lembrada durante a posse da diretoria do Sinduscon | Foto: Vinícius de Melo/Agência Brasília

“Dois anos de gestão não foram fáceis por causa da pandemia. Tivemos que nos reinventar mais ainda, fazendo valer o voto de confiança do governo, que nos ensejou no sentido de não parar as obras”, observou o presidente reeleito da entidade, Dionyzio Antônio Martins Klavdianos.

O vice-governador Paco Britto, que representou o governador na cerimônia, ressaltou a parceria do Governo do Distrito Federal (GDF) com todo o setor. Ele lembrou que o DF é uma das unidades federativas menos afetada economicamente com a pandemia e se referiu à taxa de desemprego em abril deste ano, que caiu 1,1% em relação ao mesmo mês de 2020. “Isso ajudados por vocês que fazem o setor da construção civil”, precisou.

Paco falou ainda sobre a importante parceria com os empresários, que possibilitou a construção do hospital modular de Samambaia – obra concluída em menos de 40 dias –, além dos insumos doados pelo setor em enfrentamento à pandemia. “Ontem [31], o hospital recebeu os primeiros pacientes. Vamos sair mais fortalecidos e mais humanos dessa pandemia”, concluiu. A unidade com 102 leitos consumiu cerca de R$ 9 milhões, recurso obtidos graças à união de esforços entre o GDF e a iniciativa privada.

O presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), Jamal Jorge Bittar, destacou a parceria do vice-governador. “Paco é parceiro e sempre prestigia o setor produtivo”.

O vice-presidente administrativo-financeiro do Sinduscon, Adalberto Valadão Júnior, também elogiou as ações do governo. “Com os impactos da reforma trabalhista e a queda do imposto sindical, o sindicato teve que se reinventar, com as dificuldades financeiras. Aí, se depara com uma crise maior: a pandemia. O governo confiou no setor e preservou empregos”, finalizou.

Fonte: Agência Brasília

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