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DF será piloto em novas avaliações para o ensino fundamental

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“Urge a necessidade de estimular a elaboração, implemento e aplicabilidade de políticas públicas fortes e pacientes para o apoio à ciência, à tecnologia e à inovação”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação

O Ministério da Educação (MEC) lançou nesta quinta-feira (7) as Avaliações Formativas para o ensino fundamental. Seis escolas da rede pública do Distrito Federal serão piloto para a nova ferramenta, que permite avaliar e monitorar as aprendizagens dos estudantes. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, participou da cerimônia representando também o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed).

A ferramenta estará disponível para as redes públicas e particulares de todo o país que estiverem interessadas, mas apenas o Distrito Federal terá escolas-piloto para que o MEC verifique a metodologia de aplicação, a análise dos resultados e as intervenções pedagógicas que se fizerem necessárias. As seis unidades de ensino serão dos anos finais (6º ao 9º). As demais escolas do DF poderão utilizar as avaliações, porém não serão consideradas piloto.

“Urge a necessidade de estimular a elaboração, implemento e aplicabilidade de políticas públicas fortes e pacientes para o apoio à ciência, à tecnologia e à inovação, alimentando com empenho não mais o sonho, mas a concreta possibilidade de um futuro de igualdade e de possibilidades para todos os cidadãos”, destacou Hélvia Paranaguá.

No geral, a nova ferramenta vai atender os anos iniciais (1º ao 5º) e os finais. As escolas podem entrar na plataforma criada – desenvolvida em parceria entre o MEC e o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF) – e baixar as provas para aplicação. Acesse aqui a ferramenta, que já está disponível para os anos iniciais.

Soluções personalizadas

O secretário executivo do MEC, Victor Godoy, foi o anfitrião da cerimônia. “Hoje é um grande dia para a educação brasileira. Entregamos essa ferramenta para toda a sociedade brasileira, que envolverá mais de 100 mil escolas. Neste primeiro ano, ofertaremos para os anos iniciais, e, no ano que vem, incluiremos os anos finais do ensino fundamental”, afirmou.

A iniciativa visa auxiliar as redes de ensino e as escolas por meio de um novo instrumento que permitirá saber como os estudantes estão desenvolvendo as habilidades de linguagem e de matemática. E mais: poderão planejar soluções conforme o perfil individual de dificuldades do estudante. No próximo ano, serão disponibilizadas ainda avaliações para ciências da natureza.

Também participaram da mesa de abertura o secretário de Alfabetização do MEC, Carlos Nadalim; o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Danilo Dupas; e o reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Marcos Vinícius David.

Virtualmente, participaram do evento o secretário de Educação Básica do MEC, Mauro Rabelo, e o vice-presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Marcelo Costa Lima.

*Com informações da SEE

Fonte: Agência Brasília

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