Transformar boas ideias em negócios de sucesso é um dos objetivos do Programa Centelha DF, que teve o seu marco zero lançado nesta quinta-feira (2) em Brasília. Na cerimônia, 28 projetos receberam até R$ 60 mil após passarem por seis meses de capacitação, ou seja, uma luz, uma faísca para incentivar o empreendedorismo local.
O evento ocorreu no Parque Tecnológico de Brasília (Biotic), executor do projeto na capital. Em todo o DF, foram cerca de mil participantes, sendo 331 ideias submetidas e 28 selecionadas.
Representando a governadora em exercício Celina Leão no evento, o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, disse que esse empurrão é essencial para os empreendedores. “Às vezes, a falta de um ambiente não permite esse desenvolvimento, e o Biotic é esse ambiente para que essas startups se desenvolvam e possam trazer capacitação e oportunidades. O DF tem trabalhado nesse sentido, e iniciativas assim trazem um ambiente propício e recursos para as pessoas empreenderem”, aponta.
“O Biotic foi criado para trazer esse incentivo. É um elo das pessoas para virar um empreendedorismo. A Terracap investe no Biotic para que ele fomente esse ecossistema, trazendo oportunidade para as pessoas investirem em tecnologia”, acrescenta o presidente da Terracap, Izidio Santos.
O Programa Centelha é promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e a Fundação CERTI.
Presente ao evento, o secretário-executivo do MCTI, Alexandre Villain, destacou a importância do projeto. “O Centelha é a maior iniciativa do ministério e ponto de qualificação de empreendedores. A partir do momento em que você tem propostas qualificadas e empreendedores com um grau de maturidade tecnológica adequado, favorece todo o desenvolvimento desse ambiente”, disse.
Executada de forma descentralizada, a iniciativa conta com a participação de 25 estados e do DF, e a expectativa é que sejam criadas cerca de mil novas startups, com o envolvimento de pelo menos 50 mil empreendedores. Em sua primeira edição, foram mais de 15 mil ideias inovadoras submetidas em mais de mil municípios.
Um dos projetos contemplados é o Kidera Biotecnologia, que criou um teste para detectar doenças em plantas, evitando a aplicação de inseticidas e gastos maiores com plantações.
Para Elisa Nascimento, uma das sócias do projeto, a capacitação recebida no processo do Centelha e o incentivo econômico foram essenciais ao negócio. “A mentoria nos fez desenvolver bastante a parte administrativa. Como nós somos do agronegócio, biólogos e engenheiros agrônomos, não tínhamos muito essa visão empreendedora, e o Centelha abriu nossa cabeça para isso. Foi muito eficiente para nós”, conta.
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