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Policial do BPCães de folga prende falsário

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Na manhã desta quarta-feira (22), um policial do Batalhão de Policiamento com cães prendeu um falsificador com dezenas de passagens pela polícia por falsificação de dinheiro. O falsificador utilizava os correios para receber notas falsas e distribuí-las, mas não contava que o endereço que havia usado para receber era a casa de um policial.

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Por volta das 10h da manhã, o policial notou uma movimentação estranha em frente à sua casa. Um homem em um carro branco havia estacionado e permaneceu sem motivo aparente. Notando a atitude suspeita, o policial saiu e perguntou o que havia acontecido, e o falsificador falou que estava com problema no veículo. Analisando as imagens do circuito de TV, o policial confirmou que se tratava de mentira.

A partir deste momento, o policial usou sua astúcia e passou a monitorar o homem. Horas depois, a moto dos correios veio entregar uma correspondência na casa do policial, mas foi interceptada pelo falsificador, que recebeu um envelope em seu nome, mas com o endereço do policial. O falsificador tentou evadir, mas foi capturado pelo policial.

Ao verificar o conteúdo do envelope, o policial viu que se tratava de notas de 15 (quinze) notas R$ 200 (duzentos reais). Durante as averiguações, descobriu-se que o homem era um falsificador com dezenas de passagens por falsificação de moeda, falsidade ideológica, exercício ilegal de profissão, adulteração de chassis, entre outras, e estava usando uma tornozeleira eletrônica.

O falsificador foi detido e levado à Delegacia de Polícia Federal, onde o dinheiro e o falsificador foram apresentados.

Receptação de produtos pelo correio

A receptação de produtos pelo correio é uma prática criminosa que, infelizmente, é comum em muitas regiões. Trata-se do ato de adquirir ou receber bens que foram roubados ou furtados através do serviço postal ou de entrega expressa. Esses produtos podem variar desde eletrônicos até joias e dinheiro. Muitas vezes, os criminosos utilizam informações falsas ou roubadas para realizar a compra desses itens, o que dificulta a identificação dos envolvidos. Além disso, essa prática não apenas incentiva a criminalidade, como também prejudica a economia e a segurança da sociedade como um todo.

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