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Distrito Federal

Teste do Pezinho passa a detectar 58 doenças raras no DF

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O Teste do Pezinho no Distrito Federal agora é capaz de detectar 58 doenças raras. O anúncio foi feito nesta quinta-feira(6) pela Secretaria de Saúde do DF. Anteriormente, o exame detectava apenas seis enfermidades.

A ampliação do teste faz parte de uma estratégia do Governo do Distrito Federal para melhorar a qualidade da saúde infantil na região. Com o diagnóstico precoce, é possível iniciar o tratamento antes que a doença evolua e cause sequelas graves, como deficiências intelectuais, físicas e até mesmo a morte.

De acordo com a Secretaria de Saúde, o exame é realizado gratuitamente em recém-nascidos e deve ser feito entre o 3º e o 5º dia de vida. A coleta de sangue é feita no calcanhar do bebê e enviada para análise em um laboratório especializado.

Com a ampliação do Teste do Pezinho no DF, a expectativa é de que mais de 50 mil bebês sejam beneficiados anualmente. A medida também contribuirá para a inclusão de doenças raras no Programa Nacional de Triagem Neonatal, que estabelece quais doenças devem ser pesquisadas em recém-nascidos em todo o país.

O secretário de Saúde do DF, Osnei Okumoto, destacou a importância da ampliação do teste. “O Teste do Pezinho é fundamental para prevenir doenças em recém-nascidos e garantir a saúde da população. Com a inclusão de mais doenças, estamos ampliando a capacidade de identificar e tratar essas enfermidades o mais cedo possível”, afirmou.

A medida foi bem recebida pela população e por organizações que atuam na defesa dos direitos das pessoas com doenças raras. Para a presidente da Associação Brasileira de Doenças Raras, Regina Próspero, a ampliação do teste é um avanço para a saúde pública no DF. “É uma medida importante que vai beneficiar muitas famílias e salvar vidas”, disse.

Com a medida, o Distrito Federal se torna uma das unidades da federação com o maior número de doenças raras detectadas pelo Teste do Pezinho, ao lado de São Paulo e Rio de Janeiro. A expectativa é de que outras regiões do país também adotem a ampliação do exame nos próximos anos.

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