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Pequim chega à marca de 100 dias para a Olimpíada de Inverno

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Ronan Carlos Meira Ramirez
Ronan Carlos Meira Ramirez
Ronan Carlos é jornalista, diretor do 61notícias e apresentador do canal 61podcast no YouTube, com mais de meio milhões de inscritos. Em 1997, estreou na tv como publicitário fazendo várias participações em programas de tv anunciando empresas e marcas com relevância nacional e internacional. Em 2022, lançou o livro sabores da vida uma autobiografia de sua história de vida e superação.

Faltando 100 dias para o início da Olimpíada de Inverno, Pequim está prometendo que os Jogos de 2022 serão “simples e seguros”, mas os preparativos são tudo, menos simples, agora que a China se organiza para receber milhares de atletas e equipes enquanto combate focos do novo coronavírus (covid-19).

Pequim será a primeira cidade a sediar tanto a Olimpíada de Verão quanto a de Inverno, mas o evento do ano que vem será ofuscado pela pandemia de coronavírus e por clamores de grupos de direitos humanos por um boicote devido ao tratamento chinês ao Tibete, a Hong Kong e aos muçulmanos uigures.

Os Jogos acontecerão entre 4 e 20 de fevereiro, e todos os participantes estarão sujeitos a exames diários de covid-19, enquanto competem sem espectadores estrangeiros. Mas, ao contrário da Olimpíada de Verão de Tóquio deste ano, os espectadores locais poderão acompanhar os eventos dentro e nos arredores da capital chinesa.

Atletas e outras pessoas ligadas aos Jogos serão envolvidos em um “nó fechado” que incluirá três focos de locais de competição: um no centro de Pequim, um nas redondezas da Grande Muralha e um na província de Hebei, a noroeste da cidade.

“Manter o vírus sob controle é o maior desafio para nós, os anfitriões da Olimpíada de Inverno”, disse Zhang Jiandong, vice-prefeito de Pequim, em um briefing nesta quarta-feira (27).

“Caso não possamos proteger contra a covid-19, não teremos sediado a Olimpíada com sucesso”, concluiu.

* Com reportagem adicional de Martin Quin Pollard.

Fonte: Agência Brasil

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