A população passa a contar com mais um canal de acesso aos fóruns das comarcas do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT). O Balcão Virtual foi expandido para 100% das comarcas da primeira instância, que são as que recebem as demandas judiciais. Integrante do programa Justiça 4.0, a ferramenta permite o acesso imediato às secretarias das unidades, sem necessidade de agendamento prévio, da mesma forma como ocorreria em um balcão físico.
O atendimento no Balcão Virtual permite receber e dar encaminhamento às demandas de partes de processos e seus representantes, durante o horário de expediente do Poder Judiciário. O link de acesso às secretárias de todas as unidades está em um hotsite específico no portal do TJMT, que ainda abriga informações, normativos, tutoriais e notícias sobre o tema.
Após acessar o hotsite, a pessoa deve clicar em “Acesse o Balcão Virtual” e, em seguida, na opção “1ª Instancia (Comarcas – Fóruns)”. Uma nova janela com a relação de todas as comarcas surgirá. Basta selecionar com a que deseja se comunicar.
A pessoa é direcionada para uma página da plataforma Teams. Se não tiver instalado o programa, basta selecionar a opção “Continuar neste navegador”. Depois, se identifica e pede para ingressar na reunião, ficando no espaço de espera até o momento de atendimento, que ocorre por ordem de chegada ao ambiente virtual.
É necessário que o usuário ou usuária tenha em mãos o número do processo e um documento de identificação para ser atendido. Não serão disponibilizadas informações sobre dados protegidos por sigilos durante atendimento virtual. Embora seja um serviço permanente, o Balcão Virtual não substitui o atendimento presencial nas unidades judiciárias.
O Balcão Virtual foi implantada no segundo grau do TJMT em fevereiro deste ano. No mês seguinte, o serviço começou a funcionar de forma experimental nas cinco varas especializada de Família e Sucessões de Cuiabá, no 1º, 2º e 6º Juizados Especial Cível de Cuiabá (localizados no Anexo Maruanã), nas Turmas Recursais e também na Vara Única das comarcas de Poconé, Apiacás e Santo Antônio do Leverger.
Fonte: TJMT
Fonte: Portal CNJ