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Bússola: órgãos do Judiciário fluminense ganham apoio para cumprir metas

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Ronan Carlos Meira Ramirez
Ronan Carlos Meira Ramirez
Ronan Carlos é jornalista, diretor do 61notícias e apresentador do canal 61podcast no YouTube, com mais de meio milhões de inscritos. Em 1997, estreou na tv como publicitário fazendo várias participações em programas de tv anunciando empresas e marcas com relevância nacional e internacional. Em 2022, lançou o livro sabores da vida uma autobiografia de sua história de vida e superação.

Com a finalidade de orientar, facilitar a gestão e melhorar os números do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), a Corregedoria Geral disponibilizou o Projeto Bússola. Nele, as unidades do Judiciário conhecem as análises e exames realizados para fins de fiscalização. As informações são apresentadas de forma mais clara, interativa e, sempre que possível, acompanhadas de planos de ação, com sugestões e dicas para a tomada de decisões e ajustes de rumos.

“Não é possível exigir o cumprimento de metas se não há informação objetiva e de fácil compreensão sobre o desempenho da serventia, seus indicadores e comparação com outras em situação semelhante. A Corregedoria Geral de Justiça deve compartilhar com as serventias os números que examina, sua metodologia de trabalho, de forma a facilitar a gestão”, explica o corregedor-geral do TJRJ, desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo.

O sistema exibe em sua tela central um completo panorama de cada unidade, como informações sobre lotação, fiscalização, tombamento, taxa de congestionamento, Índice de Atendimento à Demanda e cumprimentos das metas nacionais 1 e 2. Além disso, possibilita o comparativo com o respectivo grupo de atribuição, a identificação dos fatores que impactam nos indicadores e dá acesso aos referidos diretivos.

As informações apresentadas pelo Projeto Bússola serão estendidas às varas que estão migrando para o Processo Judicial Eletrônico, na medida em que os indicadores forem desenvolvidos. O objetivo da Corregedoria Geral de Justiça é compartilhar as informações de que dispõe e que norteiam sua atuação fiscalizatória e de apoio, para que também possam ser utilizadas na busca da melhoria da prestação jurisdicional.

Fonte: CGJ/TJRJ

Fonte: Portal CNJ

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