Tudo pronto para o funcionamento da primeira usina de geração fotovoltaica instalada na sede do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT). Falta apenas o sinal verde da concessionária de energia para o início da operação. O investimento proporcionará uma economia de 11% no consumo elétrico do TJMT e prevê uma redução anual de R$ 288 mil na conta de luz.
A usina tem autonomia de aproximadamente 39.362 KWh/mês – em 2019, antes da pandemia da Covid-19, o consumo do Tribunal era de 362 mil KWh/mês. Os investimentos atendem à Política de Sustentabilidade do Poder Judiciário e são alinhados aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030, estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU).
Para o diretor de obras do TJMT, Diogo Gonçalves, a tendência crescente dessa tecnologia pode resultar em impacto direto nos dados referentes à energia elétrica, registrada anualmente no balanço socioambiental. “O principal objetivo da implementação da energia fotovoltaica é aderir a uma energia limpa e renovável, que polua consideravelmente menos o meio ambiente. Como objetivo secundário, temos uma redução significativa do custo de energia elétrica.”
A redução dos valores dos equipamentos e materiais que compõem um gerador fotovoltaico tem permitido essa possibilidade como medida sustentável e de diminuição de gastos. Um equipamento tem vida útil estimada de 25 a 30 anos. O Tribunal espera recuperar os montante investido em no máximo 6 anos. “Concluindo, nos primeiros anos pagamos o investimento, e nos cerca de 20 anos restantes, a usina nos fornece energia ‘sem custo’.”
Além da sede do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, o Judiciário também instalará outras usinas fotovoltaicas nos fóruns de Várzea Grande, Primavera do Leste e Nova Xavantina.
Fonte: TJMT
Fonte: Portal CNJ