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Usina fotovoltaica é inaugurada no Fórum Trabalhista do Cariri

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Ronan Carlos Meira Ramirez
Ronan Carlos Meira Ramirez
Ronan Carlos é jornalista, diretor do 61notícias e apresentador do canal 61podcast no YouTube, com mais de meio milhões de inscritos. Em 1997, estreou na tv como publicitário fazendo várias participações em programas de tv anunciando empresas e marcas com relevância nacional e internacional. Em 2022, lançou o livro sabores da vida uma autobiografia de sua história de vida e superação.

A primeira usina fotovoltaica da Justiça do Trabalho cearense foi inaugurada em 21 de janeiro, na região do Cariri. Cerca de 100 pessoas, entre magistrados, magistradas, servidores, servidoras e autoridades locais, compareceram ao evento. A obra do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região (TRT7) traz energia limpa para suprir o Fórum Desembargador do Trabalho Paulo da Silva Porto, em Juazeiro do Norte.

A presidente do TRT7, desembargadora Regina Gláucia Nepomuceno, realçou que a inauguração da usina fotovoltaica representa um grande passo na trajetória do tribunal. Ela pontuou o papel do Judiciário como indutor de uma agenda global de sustentabilidade. “Gera responsabilidades no sentido de buscar alternativas que, fundamentadas no conhecimento científico e no progresso tecnológico, indiquem caminhos mais adequados na relação homem-natureza, de forma a contribuir para a existência das gerações futuras.”

A usina fotovoltaica do Cariri é composta por 500 painéis solares e foi instalada num terreno que estava sem uso nas proximidades do Fórum. O complexo solar pode operar com capacidade máxima de 200 quilowatts (kw). Sua produção anual chega a 321 mil kw/hora, suficiente para suprir a necessidade de energia de 180 residências de médio padrão.

O parque solar vai representar economia anual aos cofres públicos estimada em R$ 200 mil e beneficiará três unidades judiciais da região e mais seis fóruns trabalhistas no estado. A previsão é que o retorno do investimento se dê em quatro anos.

Redução de CO2

Outra importante contribuição ao meio ambiente ocorre pela redução de 30 toneladas de dióxido de carbono (CO2) ao ano, equivalente à compensação de captura de gás carbônico anual de 2 mil árvores. A desembargadora Regina Gláucia destacou a participação do corpo de engenheiros e arquitetos do tribunal e seu empenho para que o projeto se transformasse em realidade, além de agradecer às empresas participantes do empreendimento e a todos que contribuíram com apoio em termos de recursos humanos e materiais. A ordem de serviço foi assinada em agosto do ano passado e as obras se iniciaram efetivamente em novembro de 2021.

Fonte: TRT7

Fonte: Portal CNJ

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