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Em Brasília, governador Flávio Dino se reúne com Mourão para discutir ações para a Amazônia

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Ronan Carlos Meira Ramirez
Ronan Carlos Meira Ramirez
Ronan Carlos é jornalista, diretor do 61notícias e apresentador do canal 61podcast no YouTube, com mais de meio milhões de inscritos. Em 1997, estreou na tv como publicitário fazendo várias participações em programas de tv anunciando empresas e marcas com relevância nacional e internacional. Em 2022, lançou o livro sabores da vida uma autobiografia de sua história de vida e superação.

Governador Flávio Dino e vice-presidente Hamilton Mourão durante reunião do Conselho Nacional da Amazônia Legal (Foto: Vice-Presidência da República)

O governador Flávio Dino esteve nesta quarta-feira (2) em Brasília, onde, na condição de presidente do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Legal, participou da reunião do Conselho Nacional da Amazônia Legal, presidido por Hamilton Mourão, vice-presidente da República.

“Estive debatendo vários temas, entre os quais o chamado Plano Amazônia, que o vice-presidente Mourão tem tratado junto a grandes bancos brasileiros visando a obtenção de recursos para projetos de interesse da sustentabilidade”, explicou Dino. 

O governador aproveitou para apresentar ao Conselho e ao setor privado o Plano de Recuperação Verde, documento elaborado pelos nove estados da Região Nordeste que visa exatamente fortalecer parcerias.

“Também conversamos sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR), que é vital para que haja a regularização fundiária na região e com isso maior eficácia no combate ao desmatamento”, tema em que há grande preocupação do grupo, como destacou o governador do Maranhão.

Outro ponto de destaque, esclareceu Flávio Dino, é que este ano haverá uma conferência sobre mudanças climáticas e “é imprescindível que o Brasil compareça nesse Fórum Internacional em condições de, mostrando bom desempenho, obter apoio aos projetos de desenvolvimento da Amazônia brasileira”.

“O vice-presidente Mourão fez questão de enfatizar que nós temos uma tendência muito grave para este ano de 2021. Eu sugeri uma série de providências práticas para que haja intensificação da integração de ações federais e estaduais para que, com isso, o Brasil não venha a ter indicadores negativos no que se refere a desmatamento ilegal e queimada”, completou.

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Fonte: Agência de Notícias do Maranhão

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